Compositor: Não Disponível
Mate, mate, mate, mate
Homicídio, homícidio, tem assassino na batida
Batida dos bichos, um canibal na hora da comida
Minha mãe mandou Maomé, picando como um zunido
Como borboleta voe, crucifique a batida
Okay, bó encenar um mock, abrirei o caso e tu é o OJ
E pressione bem na carta da sucessão pro herdeiro
Fluo com coqueine, empilhado pela KG
Woop, woop, é o som da polícia
Foda-se a polícia perseguindo nos cantos do urbe
Veja-me correr com um ultrassônico superpoder
Eu vim pra dar dor e ficar por cima sem perceber
Oi, meu nome é mate, sua cidade vou foder
Homicida, homicida, queimo a cada chacina
Servindo seu sangue vermina, pintando em uma mobília
Quebrando sua espinha, usando ossos em'inha mobília
Empilhando e guardando, em um saco para a sua queiminha
Fecha o saco, zip zip, o pináculo
Pegue o ângulo da Terra e zere-o
Toca a bomba, tick tick, boom, anarquista
Não brinca, sou a porra de um masoquista
Fecha o saco, zip zip, o pináculo
Pegue o ângulo da Terra e zere-o
Toca a bomba, tick tick, boom, anarquista
Não brinca, sou a porra de um masoquista
Mate rótulos, mate abutres, mate sua ganância e mate Jeová
Mate infraestrutura infuncional, mate seu ego, mate sua cultura
Mate seus mestres, mate seu criador, mate o alvorecer da criação
Mate sua mãe, mate seu pai, mate a si mesmo e mate o carma
Mate, mate, mate, mate sansara, reincarne e vá ao nirvana
Mate seu amante, mate seu parceiro, mate aqueles que tão te apoiando
Mate seus ídolos, mate seus deuses, mate profetas, mate todos e mate
Mate aquele qu'está na cruz
Mate churrasqueiros, mate padeiros, mate funileiros, mate costureiros
Mate o sargento, mate o marinheiro, ame-vos e mate vosso vizinho
Mate o poder, mate luzes, mate todos na calada da noite
Mate essas metáforas que escrevo em anexo à minha vida
Mate, mate, mate, mate, mate
Tava bem devagar no vagar do meu olhar em frente
Meu corpo sente, em secante, mas não sinto
Minha mente tá doente e faz com qu'eu mate
Fecha o saco, zip zip, o pináculo
Pegue o ângulo da Terra e zere-o
Toca a bomba, tick tick, boom, anarquista
Não brinca, sou a porra de um masoquista
Fecha o saco, zip zip, o pináculo
Pegue o ângulo da Terra e zere-o
Toca a bomba, tick tick, boom, anarquista
Não brinca, sou a porra de um masoquista
O dono com o soco de dez ou mais homens
O rompo em meu pescoço, fluo como maré
Provocando o fosco, presságio de ontem
Chocando o moço, quão bem conheces Ren?
Será que é ele? Será que é o Ren? Será qu'ele tá vindo matar em sequência?
Será que é real? Será que tá de volta? Será qu'ele tá rasgando outra rota?
Será que? Nah, não é ele! Será que há alguém que, hmm
Nah, nah, nah, nah, tá na cara que não é ele
Será que é possível, provável e honesto, perdi o meu norte e iss' tá devorando o meu resto
Vague o incorreto, venha perto, venha perto
Venha perto até o fim do mar demerso
Sou um anomálico, sou um odisséico, subindo uma escada vasta monopólica
Ar filosófico, ninguém vai parar
Será que? Será que? Será que? Será que?
Vim, vim, vroom! É o som de um pacifista
Uma vírgula errada e virou um masoquista
De boa c'uma motosserra, cortando o seu edredom
Perdoe a blasfêmia, porra de um masoquista
Fecha o saco, zip zip, o pináculo
Pegue o ângulo da Terra e zere-o
Toca a bomba, tick tick, boom, anarquista
Não brinca, sou a porra de um masoquista
Fecha o saco, zip zip, o pináculo
Pegue o ângulo da Terra e zere-o
Toca a bomba, tick tick, boom, anarquista
Não brinca, sou a porra de um masoquista